sábado, 20 de novembro de 2010

Como funciona a politica da republica velha?

Coronelismo: é uma esfera municipal a base era mandonismo , clientelismo e fraude eleitoral , alianças politicas , o clientelismo = troca de favores
Fraude eleitoral= voto bico de pena inventava gente para votar até morto votava .
Mandomismo= chantagem , eles chantagem para a pessoa votar na pessoa . Os coronéis ocupassem o espaço político e monopolizassem a região , eles faziam a cabeça da pessoa para votar neles e ai lá na hora para confirmar na hora , ve se a pessoa votou nele mesmo , o nome disso ficou conhecido como voto de cabresco a pessoa era conduzida até lá tipo aqueles negócios que tapa a cara que só fica olhando para frente , por isso o voto era aberto a pessoa não tinha "liberdade" nem até para votar , na véspera da eleição eles ensinava a pessoa a votar a ler e escrever para votar , porque lá tinha o controle lá na hora , para garantir a vitória era como os mortos votavam também isto é pessoas já falecidas tinham seus nomes emprestados para votar mais de uma vez .

Politica do cafe com leite
A política do café-com-leite foi uma política de revezamento do poder nacional executada na República Velha entre 1898 e 1930, por presidentes civis fortemente influenciados pelo setor agrário dos estados de São Paulo - mais poderoso economicamente, principalmente devido à produção de café - e Minas Gerais - maior pólo eleitoral do país da época e produtor de leite.

Revezavam-se no poder representantes do Partido Republicano Paulista (PRP), e do Partido Republicano Mineiro (PRM), que controlavam as eleições e gozavam do apoio da elite agrária de outros estados do Brasil.

A POLÍTICA DOS GOVERNADORES

Criada por Campos Sales, baseava-se no seguinte: o presidente apoiava os governadores estaduais e seus aliados e em troca eles garantiam a eleição para o congresso dos candidatos oficiais. Isso garantia a continuidade das grandes famílias (ricas e poderosas) no poder. Era uma troca entre os governantes estaduais e o Governo Federal. Esta troca funcionava graças:

1) À Comissão de Verificação
2) Ao Coronelismo

COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO

A aceitação dos resultados era feita através desta comissão.
Era formada por deputados que recebiam as atas eleitorais (livros de votação dos eleitores) para verificar se houve ou não fraude.
A partir daí a fraude eleitoral passou a ser feita pela própria comissão, que podia determinar quem devia ser reconhecido como vencedor das eleições.
POSTADO POR:GABRIEL LIMA


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Como funciona a política na república velha

República do café-com-leite:
A política do café-com-leite foi feita para que houvesse o revezamento do poder nacional entre os paulistas e os mineiros, ou seja, revezaram-se no poder o partidos republicanos de ambos os estados.Os dois estados eram os maiores de época no Brasil, São Paulo produzia muito café e Minas tinha a maior população

Política dos governadores:
Era o poder que os governadores tinham para conseguir que tudo ficasse de acordo com o seu interesse, eles se aliavam ao presidente para eliminar a oposição.Eles tiravam o diploma de deputado ou de senador daqueles que se mostravam contra as idéias deles, fazendo com que tudo ficasse sob o o controle dos governadores e dos presidentes.

Coronelismo:
O Coronelismo acontecia com os poderes municipais, que eram menores que os estaduais e o federal mas que também era cheio de fraudes, e causava uma certa desorganização social.Ele era representado pelas lideranças que tentavam controlar a população.Os coronéis, poder político municipal,definiam as ações dos eleitores, ele fazia a pessoa votar no candidato indicado por ele, ou seja, sempre satisfazendo as suas necessidades.

Autor:Tiago Ribeiro
Postagem:Tiago Ribeiro


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Movimentos Rurais na República Velha


Canudos

A revolta de Canudos ou Guerra de Canudos, foi uma revolta rural, que se localizava na região de Vaza Barris e durou de 186 á 1897. Tinha como líder dessa Revolta Antônio Conselheiro que era um missionário messiânico,envangelhizou várias pessoas que após isso iam morar em uma fazenda, que aumentava cada vez mais a quantidade de pessoas, formando assim um povoado, composto por camponeses e pequenos comerciantes, que viviam em precária situações de vida, e viam aquele povoado como uma forma de viver melhor, já que ali não pagavam impostos. Lá eles praticavam agricultua, criação de animais e comércio de madeira. Eles eram contra a República, já que para eles o pensamento ideal era a Monarquia o Rei é escolhido através da Teoria do Direito Divino dos Reis, o casamento é religioso, o monopólio do saber é da Igreja e os cemitérios são da Igreja, mas na República o pensamento era totalmente diferente porque na República quem escolhe o presidente é a sociedade, o casamento é civil, o ensino é laico e os cemitérios são públicos ou particulares.



Cangaço

Entre o final do século XIX e começo do XX (início da República), surgiu, no nordeste brasileiro, grupos de homens armados conhecidos como cangaceiros. Estes grupos apareceram em função, principalmente, das péssimas condições sociais da região nordestina. O latifúndio, que concentrava terra e renda nas mãos dos fazendeiros, deixava as margens da sociedade a maioria da população.

Portanto, podemos entender o cangaço como um fenômeno social, caracterizado por atitudes violentas por parte dos cangaceiros. Estes, que andavam em bandos armados, espalhavam o medo pelo sertão nordestino. Promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates. Aqueles que respeitavam e acatavam as ordens dos cangaceiros não sofriam, pelo contrário, eram muitas vezes ajudados. Esta atitude, fez com que os cangaceiros fossem respeitados e até mesmo admirados por parte da população da época.


Texto Pessoal :

O cangaço foi uma revolta rural que ocorreu no Brasil, no nordeste no início da Repúblca Velha. Marcado pela violenta ação de sequestros,estupros, roubos, realizados pelos cangaceiro, homens armados revoltados com a situção de vida deles. Eram chamados de cangaçeiros pelo uso de cangas. O mais conhecido cangaçeiro foi Lampião, que chegou a ser chamado de ''Rei do Cangaço''. Porém após o ataque de João Bezerra que matou em grande escala os cangaçeiros, o cangaço não suportou e acabou no final da década de 1930.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Movimentos Rurais na República Velha

Texto sobre Canudos:
Canudos é uma cidade que se localiza na região de Vaza Barris e que sua população é basicamente constituída por camponeses e pequenos comerciantes, e suas principais atividades são a agricultura, criação de animais e o comércio da madeira. Seu lider era Antônio Conselheiro. Sua base religiosa era o messianismo. A comunidade de Canudo tornou-se um núcleo relativamente prospero, dedicando-se ao comércio com as cidades vizinhas. Os grandes proprietários rurais se irritaram com o crescimento de Canudos, e iniciaram um planejamento para acabar com isso, e ainda com o apoio da Igreja.Por esse e outros motivos que houve a guerra de Canudos





Cangaço:

Texto da internet:

Cangaço foi um fenômeno ocorrido no nordeste brasileiro de meados do século XIX ao início do secúlo XX. O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, sequestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão, praticando tais crimes, fugindo e se escondendo.

O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo.

Os cangaceiros conheciam a caatinga e o território nordestino muito bem, e por isso, era tão difícil serem capturados pelas autoridades. Estavam sempre preparados para enfrentar todo o tipo de situação. Conheciam as plantas medicinais, as fontes de água, locais com alimento, rotas de fuga e lugares de difícil acesso.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Canga%C3%A7o

Texto sobre Cangaço:

O Cangçao surgiu no Brasil em torno do final do século XIX e inicio do XX, no nordeste.Eles eram grupos de homens armados.Estes grupos apareceram em função principalmente, das péssimas condições sociais da região nordestina.O latifundio, que concentrava a terra nas mãos dos fazendeiros, deixava o resto da população as margens da sociedade.Ele é um "fenomêno social", só que com cracteristicas violentas.Eles promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates.


http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/


FOTO

http://www.tvcultura.com.br/aloescola/historia/cenasdoseculo/nacionais/lampiao.htm


Postagem: Tiago Ribeiro

Autor: Tiago Ribeiro

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O que é democracia?


A democracia é uma forma de condução de governo que é mais justa e que procura que a população tenha direitos e deveres políticos, civis e sociais, entre eles o direito de votar, de se candidatar, de formar partidos livremente, da liberdade de expressão, de ser julgado, de ter uma boa qualidade de vida, e boas condições de saúde, de emprego e de educação.Esses direitos e deveres, são essenciais para que a sociedade viva em harmonia.No Brasil atualmente o governo é conduzido através da democracia.

Texto sobre direito político:
O texto constitucional, no capítulo sobre direitos políticos, afirma que a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos.
O voto é obrigatório para maiores de dezoito anos e facultativo para os analfabetos, os maiores de setenta anos e os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.
Portanto o voto é ao mesmo tempo um direito e uma obrigação.

Comentário:

O direito político do voto e importante, porque ele vai decidir o futuro do país atraves de eleições populares, ou seja, votar é importante, e é por esse motivo que ele também é uma obrigação, por isso essa lei.

Postagem: Tiago
Autor: Tiago

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Trabalho escravo


Ministério do Trabalho encontra trabalho escravo em área da Petrobras no PR

Comboio composto por policiais federais e auditores do Ministério do Trabalho localizou ao menos 40 trabalhadores em condições precárias numa área de 44 hectares pertencente à Petrobrás no interior do Paraná. A empresa fez um acordo com antigos proprietários para o desmate do terreno, que será utilizado para exploração de xisto. Apesar disso, a Petrobras foi notificada por trabalho escravo.


Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL741013-5598,00-MINISTERIO+DO+TRABALHO+ENCONTRA+TRABALHO+ESCRAVO+EM+AREA+DA+PETROBRAS+NO+PR.html

Comentarios:Isto e um absurdo trabalho escravo no seculo 21 e envolvendo uma das maiores empresa estatais



texto1
MPF denuncia trabalho escravo em canaviais de Campos
O Ministério Público Federal (MPF) em Campos dos Goytacazes (RJ) denunciou à Justiça seis gestores da usina açucareira Santa Cruz por reduzirem trabalhadores dos canaviais a condição análoga à de escravo. Segundo as investigações do MPF e da Polícia Federal (PF), a usina não oferecia espaço adequado para alimentação e descanso, equipamentos de segurança e assistência médica. Além de atuarem em condições precárias, os lavradores tinham as carteiras de trabalho retidas, nem sempre eram pagos e, por vezes, pagavam para trabalhar.A denúncia, feita pelo procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, foi recebida pela 1ª Vara Federal de Campos, onde passa a tramitar o processo penal (nº 2003.51.03.001433-4). O procurador baseou-se em depoimentos dos trabalhadores e dos denunciados e num relatório de operação do Ministério do Trabalho com a PF. "É preciso combater o trabalho escravo sem trégua. Ele não apenas atenta contra a dignidade humana como causa graves e incalculáveis danos à imagem do Brasil junto à comunidade internacional", afirma o procurador Eduardo Santos de Oliveira.Foram denunciados o supervisor de produção Lemir Carvalho de Oliveira, os supervisores de recursos humanos Danielle Moço Viana e Ismael Baltazar Rodrigues, o gerente administrativo Joanilton de Souza Conceição e os superintendentes Joaz Alves Pereira e Marie Joseph Jean Gerard Lesur. Eles responderão por sujeitar pessoas a condições degradantes de trabalho e por apoderar-se de documentos dos trabalhadores para retê-los no local de trabalho. O crime de redução a condição análoga à de escravo tem pena de dois a oito anos de reclusão e multa. Cada réu será condenado de acordo com o número de crimes praticados e a pena deve ser acrescida da metade pela presença de um menor entre as vítimas. O supervisor Lemir Oliveira responderá pelo aliciamento de trabalhadores de outro local. Segundo os depoimentos ouvidos pelo MPF, ele ia para Minas Gerais buscar trabalhadores para os canaviais de Campos.Audiência pública – A gravidade do problema do trabalho escravo em Campos motivou uma audiência pública sobre o tema na sexta-feira, 16, na Câmara Municipal. Promovida pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa (Alerj), a audiência teve como resultado a criação de um grupo de trabalho formado pelo MPF, Ministério Públicos Estadual (MPE) e do Trabalho (MPT) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para aprofundar as investigações das denúncias de trabalho escravo na região. Segundo recente relatório do MPT, Campos liderou o ranking do trabalho escravo no país em 2009.
http://www.fmanha.com.br/#1219359808/1272315382


POSTAGEM:GABRIEL

Contra o trabalho escravo

Noticias sobre trabalho escravo:

O Norte fluminense foi novamente palco de trabalho análogo à escravidão. Desta vez, 95 cortadores de cana-de-açúcar foram encontrados em quadro de trabalho escravo. As vítimas trabalhavam na Fazenda Marrecas, da empresa Erbas Agropecuária S/A, em Campos dos Goytacazes (RJ).

A fiscalização, ocorrida em 24 de agosto, reuniu Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério Público do Trabalho (MPT), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Marinha do Brasil, que vasculhou a área com sobrevôos para localizar as frentes de trabalho. Os libertados foram arregimentados pelo intermediário Valter Júnior Henrique Gomes em bairros da região.

Nas frentes de trabalho no meio dos canaviais, não havia instalações sanitárias nem locais adequados para as refeições. Os cortadores traziam marmita de casa, mas não tinham onde armazenar as refeições. Em dias muito quentes, as refeições chegavam a estragar.

Aliciados em estados do Nordeste, 207 trabalhadores eram mantidos em condições análogas à escravidão nos canaviais da Laginha Agroindustrial, na unidade Vale do Paranaíba, em Capinópolis (MG).A libertação ocorreu entre 9 e 20 de agosto.

Parte do Programa Nacional de Investigação e Combate às Irregularidades do Setor Sucroalcooleiro no Estado de Minas Gerais, a fiscalização contou com a participação de integrantes da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais (SRTE/MG), do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Segundo o procurador do trabalhos, contratantes se valeram dos contratados para dificultar a comprovação do crime de aliciamento (Art. 207 do Código Penal). "Os empregados da usina entraram em contato com conhecidos nos estados nordestinos e pediram para que viessem a Minas, pois havia trabalho garantido".

Além de pagar aluguel e arcar com os custos da viagem entre a Região Nordeste e o Sul de Minas Gerais, as vítimas tinham que comprar alimentos e preparar as refeições sem auxílio algum. Toda a estrutura das casas também era bancada pelos cortadores, como as contas de água e luz.

Comentário sobre a primeira noticia:
É um absurdo que ainda exista escravidão em pleno secúlo XXI, sendo que ela já é proibida e considerada crime há quase duzentos anos, é incrível achar que trabalho escravo é melhor do que um trabalho com boas condições.Os grandes canavieiros colocam péssimas condições de trabalho, sem condições sanitárias, alimentação, higiene e péssimos uniformes, sem sapatos, sem chapéus para se proteger do sol ardente, ou seja, uma coisa completamente absurda em pleno século XXI.

Autor: Tiago Ribeiro
Postagem: Tiago Ribeiro

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Contra o trabalho escravo

Reportagens sobre trabalho escravo atual:


O que caracteriza o trabalho escravo hoje no Brasil?
Estima-se que hajam 25 mil vítimas do trabalho forçado no país

Para o artigo 149 do Código Penal brasileiro, o crime de escravidão é definido como "reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto". Já a Organização Internacional do Trabalho (OIT), tipifica a prática como "todo trabalho ou serviço exigido de um indivíduo sob ameaça de uma pena qualquer para o qual não se apresentou voluntariamente". Ou seja, na escravidão moderna não há tráfico nem comercialização, como acontecia na época colonial, mas a privação da liberdade continua sendo a principal característica da prática. Luiz Machado, responsável pelo Projeto de Combate ao Trabalho Escravo no Brasil da OIT, acredita que as condições atuais são ainda piores do que as sofridas pelos negros até o século 19, "hoje em dia, o indivíduo é descartável. Se um trabalhador fica doente ou morre, é fácil achar outra pessoa que vai se submeter a isso. Antigamente, os negros podiam ser castigados fisicamente, mas eram bem alimentados, já que um escravo saudável e forte era muito mais valioso".
Segundo estimativas da OIT, em 2005 havia 12.3 milhões de vítimas do trabalho forçado no mundo, 77% delas na Ásia. No Brasil, os números também não são animadores. Segundo cálculos da Comissão Pastoral da Terra, existem no país 25 mil pessoas submetidas às condições análogas ao trabalho escravo. Entre 2004 e 2008, o Ministério do Trabalho resgatou 21.667 trabalhadores nessa situação. Nesses casos, o empregador é obrigado a pagar indenização aos ex-funcionários, que também recebem seguro-desemprego por três meses.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/legislacao/caracteriza-trabalho-escravo-hoje-469810.shtml


Trabalho escravo na colheita de uva.

Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.
A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.
Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.
De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.
Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.
A escravidão no Brasil foi extinta oficialmente em 13 de maio de 1888. Todavia, em 1995 o governo brasileiro admitiu a existência de condições de trabalho análogas à escravidão. A erradicação do trabalho escravo passa pelo cumprimento das leis existentes, porém isso não tem sido suficiente para acabar com esse flagelo social. Mesmo com aplicações de multas, corte de crédito rural ao agropecuarista infrator ou de apreensões das mercadorias nas oficinas de costura, utilizar o trabalho escravo é, pasmem, um bom negócio para muitos fazendeiros e empresários porque barateia os custos da mão de obra. Quando flagrados, os infratores pagam os direitos trabalhistas que haviam sonegado aos trabalhadores e nada mais acontece.
De modo geral, o trabalho escravo só tem a prejudicar a imagem do Brasil no exterior, sendo que as restrições comerciais são severas caso o país continue a utilizar de mão de obra análoga à escravidão. Como é público e notório que o Brasil usa trabalho escravo, sua erradicação é urgente, sobretudo para os trabalhadores, mas também para um bom relacionamento comercial internacional.
Criada em agosto de 2003, a Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE), órgão vinculado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, tem a função de monitorar a execução do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Lançado em março de 2003, o Plano contém 76 ações, cuja responsabilidade de execução é compartilhada por órgãos do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, entidades da sociedade civil e organismos internacionais.

Fonte: http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm

Postado por Bruno Campos Fernandes

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Periodo Regencial

Texto Pessoal:
A Regência Trina, que fez parte da primeira fase do período regencial, tinha várias caracteristicas descentralizadoras. A primeira delas é o próprio fato de ser trina, ou seja, sendo governado por três não teria como se concentrar o poder nas mãos de uma só pessoa e as decisões deveriam ser tomadas em conjunto. A criação da Guarda Nacional era outra caracteristica que provava ser um governo descentralizado porque cada província tinha um corpo da guarda nacional e objetivo era de conter as revoltas. O Códigodo Processo Criminal, que dava liberdade às provincias para aplicar a justiça e algumas providencias possíveis apenas com o Ato Adicional de de 1834, como a criação do Distrito Federal e a posibilidade de cada pessoa poder pegar empréstimos, gerenciar seus lucros e participar da assembléia legislativa, que formava as leis eram outras caracteristicas para provar que tivemos um período descentralizador durante a regência.

Texto Da Web:
O ato adicional foi talvez a experiência mais democrática ocorrida durante o império, considerada como uma experiência republicana do império que usou elementos da Constituição dosEstados Unidos.
O regente uno passou a ser eleito por voto censitário, com mandato temporário (quatro anos). A eleição e a alternância do chefe do poder executivo permitiram, entre 1835 e 1840, uma experiência considerada republicana e presidencialista no Brasil. O mesmo ato adicional criou as Assembléias Legislativas Provinciais, compostas por deputados eleitos — também por voto censitário — e com poder deliberativo no campo civil, judiciário, eclesiástico, educacional, policial, econômico e tributário. Desta forma, as províncias ganharam uma relativa autonomia legislativa. Portanto, a experiência republicana, além de presidencialista, teve um aspecto federalista (que se constituem em elementos fundamentais do regime político dosEUA).
O ato também criaria o Município Neutro do Rio de Janeiro.
Periodo Regencial
O período regencial brasileiro (1831 – 1840) foi o intervalo político entre os mandatos imperiais da Família Imperial Brasileira, pois quando oImperador Pedro I abdicou de seu trono, o herdeiro D. Pedro II não tinha idade suficiente para assumir o cargo. Devido à natureza do período e das revoltas e problemas internos, o período regencial foi um dos momentos mais conturbados do Império Brasileiro.A Regência Provisória, por ter entrado no poder em caráter extraordinário, e como o próprio nome indica (provisória), não fez profundas mudanças na sociedade e na instituição. Participaram da Regência Trina Provisória: Campos Vergueiro, Marquês de Caravelas e Francisco de Lima e Silva. A Regência Trina Permanente foi escolhida para governar até que D. Pedro II atingisse a maioridade, mas funcionou somente até 1835, quando a Regência passou a ser uma Assembléia Geral. Participaram da Regência Trina Permanente: José da Costa Carvalho, representante do Sul, Bráulio Muniz, representante do Nordeste, e o brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Característica importante desta Regência era sua composição por deputados, ao contrário da anterior, formada por senadores. A Câmara dos Deputados simbolizava a defesa da liberdade, e era representativa dos interesses do grupo dos moderados. A Câmara tornou-se um centro de pressão em favor das mudanças constitucionais, em contraste com o Senado, que simbolizava a oposição às reformas e era considerado pelos moderados um "ninho de restauradores".
Porém, a grande força política deste período não foram os regentes mas, sim, o Padre Diogo Feijó, ministro da Justiça, cargo que assumiu sob a condição de que lhe garantissem grande autonomia de ação.


Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Período_regencial

Fotos:

Autor:Desconhecido

Fonte:http://www.mundoeducacao.com.br/upload/conteudo_legenda/048841adab41e2a0931836cb1d4845a8.jpg



LAUREN NAO ESTOU CONSIGUINDO BOTAR AS OUTRAS FOTOS
Autor:Gabriel
Postagem:Gabriel

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Período Regencial

Texto Pessoal:

A Regência Trina tinha um caráter descentralizador, ou seja, progressista. Ela era liderada por fazendeiros que gorvenavam o Brasil, pois D. Pedro II tinha apenas cinco anos, e não podia governar ainda. A regencia trina foi dada como uma experiência republicana, já que os regentes eram brasileros e nao tinham nenhum parentesco com o imperador, além disso ainda mostrou a divisão do poder na mão de mais de uma pessoa, enfraquecendo ainda mais o autoritarismo.

*Ações da Regência Trina

* Guarda Nacional

Objetivo: conter as agitações
Lideres: fazendeiros
Características: cada província tinha um corpo da Guarda Nacional

* Código do processo criminal

Objetivo: satisfazer os poderes
Líderes: fazendeiros
Características: ampla autonomia as províncias na aplicação da justiça

* Ato adicional de 1834

Objetivo: emendar a constituição de 1824
Lideres: fazendeiros
Características:
-Autonomia das províncias
-Cria o DF
-Cria a regência una
-Autonomia das províncias


Texto da Internet:

Periodo Regencial

O período regencial brasileiro (1831 – 1840) foi o intervalo político entre os mandatos imperiais da Família Imperial Brasileira, pois quando o Imperador Pedro I abdicou de seu trono, o herdeiro D. Pedro II não tinha idade suficiente para assumir o cargo. Devido à natureza do período e das revoltas e problemas internos, o período regencial foi um dos momentos mais conturbados do Império Brasileiro.A Regência Provisória, por ter entrado no poder em caráter extraordinário, e como o próprio nome indica (provisória), não fez profundas mudanças na sociedade e na instituição. Participaram da Regência Trina Provisória: Campos Vergueiro, Marquês de Caravelas e Francisco de Lima e Silva. A Regência Trina Permanente foi escolhida para governar até que D. Pedro II atingisse a maioridade, mas funcionou somente até 1835, quando a Regência passou a ser uma Assembléia Geral. Participaram da Regência Trina Permanente: José da Costa Carvalho, representante do Sul, Bráulio Muniz, representante do Nordeste, e o brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Característica importante desta Regência era sua composição por deputados, ao contrário da anterior, formada por senadores. A Câmara dos Deputados simbolizava a defesa da liberdade, e era representativa dos interesses do grupo dos moderados. A Câmara tornou-se um centro de pressão em favor das mudanças constitucionais, em contraste com o Senado, que simbolizava a oposição às reformas e era considerado pelos moderados um "ninho de restauradores".

Porém, a grande força política deste período não foram os regentes mas, sim, o Pe. Diogo Feijó, ministro da Justiça, cargo que assumiu sob a condição de que lhe garantissem grande autonomia de ação.

Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Período_regencial


Ato Adicional

O Ato Adicional, proclamado por lei de 12 de agosto de 1834, foi uma grande experiência, a mais próxima da democracia no período imperial.
Três anos após a abdicação do imperador D. Pedro I, ainda não se fizera qualquer reforma na constituição brasileira de 1824. O país estava dilacerado por lutas que ameaçavam sua unidade, surtos revolucionários no Rio de Janeiro, Maranhão e Pará. O mais recente fora a sedição militar de Ouro Preto, em 1833. O Senado era conservador, embora longe de ser "a escravatura de D. Pedro I", como era chamado pelo jornal O Sete de Abril. As eleições de 1833 mandaram para a Câmara uma maioria liberal moderada e pela lei de 12 de outubro de 1833 os deputados estavam investidos de poderes constituintes.
As propostas iniciais para uma reforma iam muito longe, e o substitutivo Miranda Ribeiro, adotado como ponto de partida na sessão de 8 de outubro de 1831, chegava a eliminar o Poder Moderador e estabelecia uma monarquia federativa. Era uma larga reforma liberal, federativa e descentralizadora. Importava pensar em manter o país unido, levar em conta a inexperiência política do Brasil, a ignorância de seus homens de governo, o baixo nível cultural da população.
Na lei que efetivamente promulgou o Ato, tiveram grande parte Evaristo da Veiga, autodidata e patriota lúcido, e Bernardo Pereira de Vasconcelos, jurista, que havia sido Ministro da Fazenda de Diogo Antônio Feijó. Vasconcelos não se deixava levar pelo amor cego ao figurino norte-americano, moda em 1834, e escrevia: «sou amigo de reformas necessárias ao Brasil, operadas pela razão e com calma e não reformas que em dois dias tornem este nome odioso ao Brasil». Bateu-se por um Executivo forte, embora prestigiando o Legislativo e pretendendo dar-lhe competência para o julgamento dos membros do Poder Judiciário. Quis a eleição do Regente por sufrágio popular e não pela Câmara. A descentralização estabelecida não iria até a federação, mas não se limitava ao aspecto administrativo, avançando mesmo no político.
As reformas feitas em seu projeto, entretanto, foram tantas, que levaram Vasconcelos a afirmar: fizeram-lhes consideráveis emendas que o podem tornar, como eu receava, a carta da anarquia.» A melhor crítica, com a qual Vasconcelos concordou em 1841 quando a ouviu de Nicolau de Campos Vergueiro, foi a realidade nacional vista de um ângulo teórico, a ideia política desajustada do fato social. As reformas políticas precediam a reforma social...
Além de criar a Regência Una, o Ato Adicional dissolveu o Conselho de Estado, criou Assembleias Legislativas provinciais - o que proporcionava mais autonomia para as Províncias -, estabeleceu o Munícipio Neutro do Rio de Janeiro e manteve a vitalicidade do Senado.
Embora o ato adicional representasse um fator de conciliação entre as forças políticas divergentes, a contradição era latente, pois, ao mesmo tempo em que se propunha a centralização política nas mãos de um único regente, dava considerável autonomia às províncias. Tanto o período regencial de Feijó como o de Araújo Lima passaram por essas contradições de preconizar a descentralização política e manter a unidade territorial.
O cargo de presidente de província teve suas funções definidas pela Lei nº 40, de 3 de outubro de 1834. Nela está explicito no seu artigo 1º que “o Presidente da Província é a primeira autoridade dela”. Sua nomeação era uma prerrogativa do imperador e ele não tinha um período fixo de mandato a ser cumprido, podendo ser substituído a qualquer momento, conforme estabelece a constituição. Diz a lei :“Haverá em cada Província um Presidente, nomeado pelo Imperador, que o poderá remover quando entender que assim convém ao bom serviço do Estado”. O artigo 3º arbitra o seu ordenado, cabendo ao de Santa Catarina 3:200$000 (três contos e duzentos mil réis). De acordo com o artigo 6º, as Assembleias Legislativas Provinciais nomearão “seis cidadãos para servirem de Vice-Presidente, e um no impedimento do outro”, e complementa: “A lista deles será levada ao Imperador, por intermédio do Presidente da Província,e com informação deste, a fim de ser determinada a ordem numérica da substituição”.
Já na regência una de Araújo Lima, o Ato Adicional foi revisto em meio à "Restauração Conservadora", instituindo-se a Lei Interpretativa do Ato Adicional, a qual revogava alguns dos aspectos mais federalistas do Ato, como a administração policial, administrativa e jurídica das Províncias, bem como remodelava a Guarda Nacional de forma a torná-la mais submissa ao Estado. A Lei Interpretativa foi uma das principais causas das revoltas que surgiram de 1840 a 1848, com o descontentamento da regressão da autonomia provincial por parte de alguns políticos locais. As principais revoltas desse período foram a Revolução Liberal de 1842 e a Revolta Praieira.

Em setembro de 1834, Bernardo Pereira de Vasconcelos afirmava na Câmara: "Foi minha profunda convicção que nesta sessão cumpria fechar o abismo da Revolução, estabelecer e firmar verdadeiros princípios políticos, consolidando a monarquia constitucional, segundo os votos do Brasil". E em 1844 diria no Senado: "Havíamos entendido que no Ato Adicional devia parar o carro revolucionário."


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ato_Adicional


Principais Rebeliões no Brasil durante o Período Regencial
Autor: Desconhecido

Postado por Bruno Campos Fernandes

sábado, 28 de agosto de 2010

A abdicação

Texto:

A renuncia de D. Pedro I ao trono brasileiro aconteceu por causa de uma serie de fatores. O Brasil passava por uma crise econômica, ela aconteceu por varios motivos, como a crise do açúcar, o esgotamento de ouro e diamantes no país, alem da crise na pecuária, do algodão e do tabaco. A crise financeira também ajudou na abdicação, os emprestamos realizados com a Inglaterra para comprar a independência, sufocar províncias rebeldes, combater a confederação do Equador e financiar a guerra da Cisplatina, esses fatores levaram o Brasil a ser completamente dependente do capital Inglês. Só que a economia não produzia para pagar os juros, quanto mais para quitar as dividas, e o povo culpou D. Pedro por essa crise e alem desses fatores, em 1826, o rei de Portugal, D. João VI, faleceu, sendo que seu herdeiro era D. Pedro I, e alem disso D. Pedro I, alem de governar o Brasil, tinha que assegurar o trono português para sua filha, D. Maria da Glória. esses e outros fatores levaram a abdicação de D. Pedro I ao trono Brasileiro.

Autor: Tiago
Postagem:Tiago

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A crise do primeiro reinado

Data do evento: 1822 a 1831
Após a Independência do Brasil, o governo de D.Pedro I estava extremamente desgastado. O descontentamento popular com a situação social do país era grande. O autoritarismo do imperador deixava grande parte da elite política descontente. Além disso, as revoltas e movimentos sociais de oposição foram desgastando, aos poucos, o governo imperial.

Texto
Varios fatores levarão a crise do primeiro reinado, como a implantação do poder moderador, as constituições de 1823 e 1824, acusações do imperador defender portugueses, a perda da guerra da Cisplatina, a confederação do Equador, alem disso outros países da America latina o criticavam por adotar monarquia como sua forma de governo. Esses e outros fatores levaram a uma crise econômica, financeira, política e social que causou grande revolta da população e descontentamento com o imperador se alastrou ate a abdicação do trono em 1831, que deu inicio ao período regencial.







J. B. Debret, Embarque das tropas para Montevidéu.








Autor: Tiago
Postagem: Tiago

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Guerra de Secessão

Data:1861 a 1865
Foi um conflito nos Estados Unidos, onde os estados do norte que tinham regime industrial e assalariado, combateram os estados do sul onde existia regime escravista e o forte era a agricultura.
Morreram mais de 600 mil civis.


Texto
Guerra da Secessão - é conhecida como a Guerra Civil ocorrida nos Estados Unidos de 1861 a 1865, entre os Estados do sul e os do norte, motivados pela abolição da escravatura.
A eleição do antiescravagista Abraham Lincoln para a presidência da República, em 1860, provocou a secessão dos Estados escravagistas do sul, que criaram em Richmond uma confederação liderada por Jefferson Davis.
A guerra começou quando forças confederadas comandados por Lee que atacaram o Fort Sumter, um posto militar americano na Carolina do Sul, em 12 de Abril de 1861, e terminaria somente em 28 de junho de 1865, com a rendição das últimas tropas remanescentes da Confederação




http://www.mundoeducacao.com.br/historiageral/guerra-secessao.htm

http://www.brasilescola.com/historiag/guerra-secessao.htm






http://mundoguerra.files.wordpress.com/2009/01/guerraamericanaos9.jpg







http://www.portaltendencia.com.br/novoportal/uploads/c8923cd0-20ea-e20c.jpg





http://downloads.passeiweb.com/imagens/newsite/saladeaula/historia/hist_america/eua_guerra_secessao_gettysb.jpg


POSTAGEM:GABRIEL
AUTOR:GABRIEL

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Drogas

Texto da Internet

Droga (do francês drogue, provavelmente do neerlandês droog, "seco, coisa seca"), narcótico, entorpecente ou estupefaciente são termos que denominam substâncias químicas que produzem alterações dos sentidos.

Droga, em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias, que pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo, há um uso corrente mais restritivo do termo (surgido após quase um século de repressão ao uso de certas substâncias), remetendo a qualquer produto alucinógeno (ácido lisérgico, mescalina etc.) que leve à dependência química e, por extensão, a qualquer substância ou produto tóxico (tal como o fumo, álcool etc.) de uso excessivo, sendo um sinônimo assim para entorpecentes.

Conceito

Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. Do ponto de vista jurídico, segundo prescreve o parágrafo único do art. 1.º da Lei n.º 11.343, de 23 de agosto de 2006 (Lei de Drogas): "Para fins desta Lei, consideram-se como drogas as substâncias ou produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União". Isto significa dizer que as normas penais que tratam do usuário, do dependente e do traficante são consideradas normas penais em branco. Atualmente, no Brasil, são consideradas drogas todos os produtos e substâncias listados na Portaria n.º SVS/MS 344/98.

As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injecção, por inalação, via oral ou injeção intravenos Conceito Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. Do ponto de vista jurídico, segundo prescreve o parágrafo único do art. 1.º da Lei n.º 11.343, de 23 de agosto de 2006 (Lei de Drogas): "Para fins desta Lei, consideram-se como drogas as substâncias ou produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União". Isto significa dizer que as normas penais que tratam do usuário, do dependente e do traficante são consideradas normas penais em branco. Atualmente, no Brasil, são consideradas drogas todos os produtos e substâncias listados na Portaria n.º SVS/MS 344/98. As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. Aspsicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e ocomportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injecção, por inalação, via oral ou injeção intravenos.

Texto Pessoal

Drogas são substancias viciantes e prejudiciais a saude, so que mesmo assim, pessoas são influenciadas a usar elas, por causa de problemas e amizades erradas. Só que o uso delassó aumenta e aumenta entre tanto nas classes baixas e nas classes altas . O prprio usuario ou pessoas proximas deles deviam leva-lo a uma clinica de desintoxicação, por que o uso de drogas traz serias consequencias para seu usuario.

Autor: Bruno
Postagem: Bruno

quarta-feira, 30 de junho de 2010

O Estado no Primario Reinado

O Primeiro Reinado (1822/1831)

O Primeiro Reinado é caracterizado pela organização do Estado Nacional Brasileiro, que pode ser dividido nas seguintes etapas: as guerras de independência, o reconhecimento externo de nossa independência, a elaboração da primeira Constituição e a abdicação de D. Pedro I.


Postagem:Gabriel
Autor:Gabriel

O Estado no Primeiro Reinado

O primeiro Reinado do Brasil é o nome dado ao período em que D. Pedro I governou o Brasil como Imperador. O primeiro reinado compreende o período entre 7 de setembro de 1822, data em que D. Pedro I proclamou a independência do Brasil, e 7 de abril de 1831, quando abdicou do trono brasileiro. Historicamente é errado refirer-se a esse periodo como "primeiro império", já que o Brasil teve um único periodo imperial, dividido em primeiro e segundo reinado.
Autor: Bruno
Postagem: Bruno

O estado no 1º reinado


O primeiro reinado foi marcado por varios fatos, guerras de independência, as constituições e a abdicação de D. Pedro primeiro, entre outros. o fato de D. Pedro optar por uma constituição e varios outros fatores levaram a população a questionar seus compromissos com os interesses da população. Após varias problemas com D. Pedro, que só aumentaram a revolta da população, o que levou a sua abdicação do trono em 1831, apos acabar com o ministério e reintegrar seus antigos aliados, iso causou grandes protestos o que levou a sua abdicação. D. Pedro tentou de tudo para que ele mandasse em tudo, exemplo disso foi a implantação do poder moderador, em que o imperador manda nos outros três poderes, e tentando botar de volta os governantes da época antes da independência, ele errou nisso e acabou sendo abdicado do trono e causando o período regencial.

Autor: Tiago Ribeiro
Postagem: Tiago Ribeiro

domingo, 27 de junho de 2010

Trabalho de Ciencias S.

Drogas


Droga (do francês drogue, provavelmente do neerlandês droog, "seco, coisa seca"), narcótico, entorpecente ou estupefaciente são termos que denominam substâncias químicas que produzem alterações dos sentidos.

Droga, em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias, que pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo, há um uso corrente mais restritivo do termo (surgido após quase um século de repressão ao uso de certas substâncias), remetendo a qualquer produto alucinógeno (ácido lisérgico, mescalina etc.) que leve à dependência química e, por extensão, a qualquer substância ou produto tóxico (tal como o fumo, álcool etc.) de uso excessivo, sendo um sinônimo assim para entorpecentes.

CONCEITO
Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. Do ponto de vista jurídico, segundo prescreve o parágrafo único do art. 1.º da Lei n.º 11.343, de 23 de agosto de 2006 (Lei de Drogas): "Para fins desta Lei, consideram-se como drogas as substâncias ou produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União". Isto significa dizer que as normas penais que tratam do usuário, do dependente e do traficante são consideradas normas penais em branco. Atualmente, no Brasil, são consideradas drogas todos os produtos e substâncias listados na Portaria n.º SVS/MS 344/98.

As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injecção, por inalação, via oral ou injeção intravenos

TIPOS
Depressivas - diminuem a atividade cerebral e podem dificultar o processamento das mensagens que são enviadas ao cérebro. Exemplos: álcool, barbitúricos, maconha, diluentes, catamina, cloreto de etila ou lança perfume, clorofórmio, ópio, morfina, heroína, e inalantes em geral (cola de sapateiro e etc).
Psicodistropticas ou alucinógenas (drogas pertubadoras) – têm por característica principal a despersonalização em maior ou menor grau. Exemplos cogumelos, LSD, MDMA ou ecstasy e DMT.
Psicotrópticas ou estimulantes - produzem aumento da atividade pulmonar, diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina (presentes em chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha, arrebite), PRACEMPA etc.
Quanto à forma de produção do indivíduo no comportamento cerebral podendo atrapalhar o processamento ou não, classificam-se como:

Naturais
Semi-sintéticas
Sintéticas
USO DE DROGAS
É comum distinguir o abuso do uso de drogas de seu consumo normal. Esta classificação refere-se à quantidade e periodicidade em que ela é usada. Outra classificação, se refere ao uso das drogas em desvio de seu uso habitual, como por exemplo o uso de cola, gasolina, benzina, éter, lóló, dentre outras substâncias químicas. Os usuários podem ser classificados em: experimentador, usuário ocasional, habitual e dependente.

MOTIVOS ASSOCIADOS AO USO
Os motivos que normalmente levam alguém a provar ou a usar ocasionalmente drogas incluem: Problemas pessoais e sociais;
Influência de amigos, traficantes assim como da sociedade e publicidade de fabricantes de drogas lícitas;
Sensação imediata de prazer que produzem;
A facilidade de acesso e obtenção;
Desejo ou impressão de que elas podem resolver todos os problemas, ou aliviar as ansiedades;
Fuga;
Estimular;
Acalmar;
Ficar acordado ou dormir profundamente;
Tentar parecer fixe;
Emagrecer ou engordar;
Esquecer ou memorizar algo;
Fugir ou enfrentar;
Inebriar;
Inspirar;
Fortalecer;
Aliviar dores, tensões, angústias, depressões;
Aguentar situações difíceis, privações e carências;
Encontrar novas sensações, novas satisfações;
Força do hábito;
Muitas das vezes revolta dos filhos contra os pais.
Sentimento de Poder e sentir-se acima dos outros

Texto Pessoal:

As pessoas começam com o vicio porque amigos oferecem ,e com uma tragada ou cheirada e por causa disso as pessoas morrem de overdose ,e tambem a ja podem ter oferecido a pessoa e porcaus de problemas pessoais ou familiares e muitos vezes de classe media alta.

Postagem:Gabriel lima

Autor :Gabriel lima

Trabalho de ciências sociais

Varias drogas, e atrás um sinal dizendo que não se deve usa-las


Drogas

Drogas são substancias que contem produtos alucinógenos, que levam a dependencia quimica e a doenças gravíssimas que podem ate causar a morte.Muitas coisa levam pessoas a usarem essas substancias, como problemas com a familia, tentar aliviar dores e tensões, emagrecer ou engordar, tentar encontrar novas sensações e muitas vezes revolta dos filhos com os pais, o que é errado pois essas substancias trazem serias consequências ao seu usuário.

Não se deve usar drogas por que elas trazem serias consequências para seu usuário, elas podem causar desde serias sequelas ate a morte. Além disso após a primeiro uso da droga, 15 ou 20 minutos depois, a droga estimula o cérebro a ter a vontade de usar a droga mais uma vez, e se for ignorada, causa uma grande depressão.

Uma pessoa dependente de drogas que não consegue parar de usa-las e que tenta consegui-las de qualquer jeito.

Se para um adulto já é ruim usar drogas imagine para uma criança pequena.

Texto pessoal


Eu acho ruim que varias pessoas fiquem dependentes das drogas, que morram por causa das drogas, que sofrem por causa das drogas, elas contem produtos alucinógenos que causam dependencia quimica, ou seja, as drogas não deviam ser usadas mas sãoe causam grandes problemas na sociedade.


Autor: Tiago Ribeiro
Postagem: Tiago Ribeiro






segunda-feira, 14 de junho de 2010

Capitais do Brasil

Brasília:

Por que Brasília se tornou capital?

O fato do pais ter um litoral extenso, ficava muito exposto aos ataques de países inimigos, principalmente por ataques marítimos, como Brasília é localizada quase no centro do pais, e afastada dos litorais brasileiro, era um lugar ideal para a proteção dos nossos chefes de nação, os ministérios e a presidencia estaria assim protegida, até chegar um eventual ataque, haveria tempo suficiente para uma defesa eficiente, até mesmo via aérea, pois a faixa aérea brasileira, também é monitorada.
Por isso que nossos estrategistas decidirem por Brasília como a capital do Brasil

Quando Brasilia se tornou capital?

A futura capital do Brasil foi então erguida em pouco mais de três anos, com a finalidade de integrar o cento-oeste ao restante do país. No dia 21 de abril, Brasilia se tornou capital do Brasil, sucedendo o Rio de Janeiro.

Texto

Brasilia é a atual capital do Brasil, ela sucede Salvador que foi a primeira capital, e o Rio de Janeiro que era a capital antes de Brasilia, os portugueses queriam que ainda no Brasil colônia a capital se mudasse do Rio de Janeiro para o interior do país pois ficava mais próximo dos rios que seguiam para o norte. Só que isso só foi acontecer muito tempo depois, em 1955. Jucelino disse que iria mudar a capital e anunciou a construção de Brasília. Em 1960, Brasília foi inaugurada e anunciada como a nova capital do Brasil. Em meio de muitos escândalos políticos, Brasília hoje em dia tem 2,6 milhões de habitantes, e é a 4ª capital mais populosa do Brasil.
Postado: Bruno
Autor: Bruno