sábado, 20 de novembro de 2010

Como funciona a politica da republica velha?

Coronelismo: é uma esfera municipal a base era mandonismo , clientelismo e fraude eleitoral , alianças politicas , o clientelismo = troca de favores
Fraude eleitoral= voto bico de pena inventava gente para votar até morto votava .
Mandomismo= chantagem , eles chantagem para a pessoa votar na pessoa . Os coronéis ocupassem o espaço político e monopolizassem a região , eles faziam a cabeça da pessoa para votar neles e ai lá na hora para confirmar na hora , ve se a pessoa votou nele mesmo , o nome disso ficou conhecido como voto de cabresco a pessoa era conduzida até lá tipo aqueles negócios que tapa a cara que só fica olhando para frente , por isso o voto era aberto a pessoa não tinha "liberdade" nem até para votar , na véspera da eleição eles ensinava a pessoa a votar a ler e escrever para votar , porque lá tinha o controle lá na hora , para garantir a vitória era como os mortos votavam também isto é pessoas já falecidas tinham seus nomes emprestados para votar mais de uma vez .

Politica do cafe com leite
A política do café-com-leite foi uma política de revezamento do poder nacional executada na República Velha entre 1898 e 1930, por presidentes civis fortemente influenciados pelo setor agrário dos estados de São Paulo - mais poderoso economicamente, principalmente devido à produção de café - e Minas Gerais - maior pólo eleitoral do país da época e produtor de leite.

Revezavam-se no poder representantes do Partido Republicano Paulista (PRP), e do Partido Republicano Mineiro (PRM), que controlavam as eleições e gozavam do apoio da elite agrária de outros estados do Brasil.

A POLÍTICA DOS GOVERNADORES

Criada por Campos Sales, baseava-se no seguinte: o presidente apoiava os governadores estaduais e seus aliados e em troca eles garantiam a eleição para o congresso dos candidatos oficiais. Isso garantia a continuidade das grandes famílias (ricas e poderosas) no poder. Era uma troca entre os governantes estaduais e o Governo Federal. Esta troca funcionava graças:

1) À Comissão de Verificação
2) Ao Coronelismo

COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO

A aceitação dos resultados era feita através desta comissão.
Era formada por deputados que recebiam as atas eleitorais (livros de votação dos eleitores) para verificar se houve ou não fraude.
A partir daí a fraude eleitoral passou a ser feita pela própria comissão, que podia determinar quem devia ser reconhecido como vencedor das eleições.
POSTADO POR:GABRIEL LIMA


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Como funciona a política na república velha

República do café-com-leite:
A política do café-com-leite foi feita para que houvesse o revezamento do poder nacional entre os paulistas e os mineiros, ou seja, revezaram-se no poder o partidos republicanos de ambos os estados.Os dois estados eram os maiores de época no Brasil, São Paulo produzia muito café e Minas tinha a maior população

Política dos governadores:
Era o poder que os governadores tinham para conseguir que tudo ficasse de acordo com o seu interesse, eles se aliavam ao presidente para eliminar a oposição.Eles tiravam o diploma de deputado ou de senador daqueles que se mostravam contra as idéias deles, fazendo com que tudo ficasse sob o o controle dos governadores e dos presidentes.

Coronelismo:
O Coronelismo acontecia com os poderes municipais, que eram menores que os estaduais e o federal mas que também era cheio de fraudes, e causava uma certa desorganização social.Ele era representado pelas lideranças que tentavam controlar a população.Os coronéis, poder político municipal,definiam as ações dos eleitores, ele fazia a pessoa votar no candidato indicado por ele, ou seja, sempre satisfazendo as suas necessidades.

Autor:Tiago Ribeiro
Postagem:Tiago Ribeiro


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Movimentos Rurais na República Velha


Canudos

A revolta de Canudos ou Guerra de Canudos, foi uma revolta rural, que se localizava na região de Vaza Barris e durou de 186 á 1897. Tinha como líder dessa Revolta Antônio Conselheiro que era um missionário messiânico,envangelhizou várias pessoas que após isso iam morar em uma fazenda, que aumentava cada vez mais a quantidade de pessoas, formando assim um povoado, composto por camponeses e pequenos comerciantes, que viviam em precária situações de vida, e viam aquele povoado como uma forma de viver melhor, já que ali não pagavam impostos. Lá eles praticavam agricultua, criação de animais e comércio de madeira. Eles eram contra a República, já que para eles o pensamento ideal era a Monarquia o Rei é escolhido através da Teoria do Direito Divino dos Reis, o casamento é religioso, o monopólio do saber é da Igreja e os cemitérios são da Igreja, mas na República o pensamento era totalmente diferente porque na República quem escolhe o presidente é a sociedade, o casamento é civil, o ensino é laico e os cemitérios são públicos ou particulares.



Cangaço

Entre o final do século XIX e começo do XX (início da República), surgiu, no nordeste brasileiro, grupos de homens armados conhecidos como cangaceiros. Estes grupos apareceram em função, principalmente, das péssimas condições sociais da região nordestina. O latifúndio, que concentrava terra e renda nas mãos dos fazendeiros, deixava as margens da sociedade a maioria da população.

Portanto, podemos entender o cangaço como um fenômeno social, caracterizado por atitudes violentas por parte dos cangaceiros. Estes, que andavam em bandos armados, espalhavam o medo pelo sertão nordestino. Promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates. Aqueles que respeitavam e acatavam as ordens dos cangaceiros não sofriam, pelo contrário, eram muitas vezes ajudados. Esta atitude, fez com que os cangaceiros fossem respeitados e até mesmo admirados por parte da população da época.


Texto Pessoal :

O cangaço foi uma revolta rural que ocorreu no Brasil, no nordeste no início da Repúblca Velha. Marcado pela violenta ação de sequestros,estupros, roubos, realizados pelos cangaceiro, homens armados revoltados com a situção de vida deles. Eram chamados de cangaçeiros pelo uso de cangas. O mais conhecido cangaçeiro foi Lampião, que chegou a ser chamado de ''Rei do Cangaço''. Porém após o ataque de João Bezerra que matou em grande escala os cangaçeiros, o cangaço não suportou e acabou no final da década de 1930.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Movimentos Rurais na República Velha

Texto sobre Canudos:
Canudos é uma cidade que se localiza na região de Vaza Barris e que sua população é basicamente constituída por camponeses e pequenos comerciantes, e suas principais atividades são a agricultura, criação de animais e o comércio da madeira. Seu lider era Antônio Conselheiro. Sua base religiosa era o messianismo. A comunidade de Canudo tornou-se um núcleo relativamente prospero, dedicando-se ao comércio com as cidades vizinhas. Os grandes proprietários rurais se irritaram com o crescimento de Canudos, e iniciaram um planejamento para acabar com isso, e ainda com o apoio da Igreja.Por esse e outros motivos que houve a guerra de Canudos





Cangaço:

Texto da internet:

Cangaço foi um fenômeno ocorrido no nordeste brasileiro de meados do século XIX ao início do secúlo XX. O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, sequestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão, praticando tais crimes, fugindo e se escondendo.

O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo.

Os cangaceiros conheciam a caatinga e o território nordestino muito bem, e por isso, era tão difícil serem capturados pelas autoridades. Estavam sempre preparados para enfrentar todo o tipo de situação. Conheciam as plantas medicinais, as fontes de água, locais com alimento, rotas de fuga e lugares de difícil acesso.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Canga%C3%A7o

Texto sobre Cangaço:

O Cangçao surgiu no Brasil em torno do final do século XIX e inicio do XX, no nordeste.Eles eram grupos de homens armados.Estes grupos apareceram em função principalmente, das péssimas condições sociais da região nordestina.O latifundio, que concentrava a terra nas mãos dos fazendeiros, deixava o resto da população as margens da sociedade.Ele é um "fenomêno social", só que com cracteristicas violentas.Eles promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates.


http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/


FOTO

http://www.tvcultura.com.br/aloescola/historia/cenasdoseculo/nacionais/lampiao.htm


Postagem: Tiago Ribeiro

Autor: Tiago Ribeiro

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O que é democracia?


A democracia é uma forma de condução de governo que é mais justa e que procura que a população tenha direitos e deveres políticos, civis e sociais, entre eles o direito de votar, de se candidatar, de formar partidos livremente, da liberdade de expressão, de ser julgado, de ter uma boa qualidade de vida, e boas condições de saúde, de emprego e de educação.Esses direitos e deveres, são essenciais para que a sociedade viva em harmonia.No Brasil atualmente o governo é conduzido através da democracia.

Texto sobre direito político:
O texto constitucional, no capítulo sobre direitos políticos, afirma que a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos.
O voto é obrigatório para maiores de dezoito anos e facultativo para os analfabetos, os maiores de setenta anos e os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.
Portanto o voto é ao mesmo tempo um direito e uma obrigação.

Comentário:

O direito político do voto e importante, porque ele vai decidir o futuro do país atraves de eleições populares, ou seja, votar é importante, e é por esse motivo que ele também é uma obrigação, por isso essa lei.

Postagem: Tiago
Autor: Tiago

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Trabalho escravo


Ministério do Trabalho encontra trabalho escravo em área da Petrobras no PR

Comboio composto por policiais federais e auditores do Ministério do Trabalho localizou ao menos 40 trabalhadores em condições precárias numa área de 44 hectares pertencente à Petrobrás no interior do Paraná. A empresa fez um acordo com antigos proprietários para o desmate do terreno, que será utilizado para exploração de xisto. Apesar disso, a Petrobras foi notificada por trabalho escravo.


Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL741013-5598,00-MINISTERIO+DO+TRABALHO+ENCONTRA+TRABALHO+ESCRAVO+EM+AREA+DA+PETROBRAS+NO+PR.html

Comentarios:Isto e um absurdo trabalho escravo no seculo 21 e envolvendo uma das maiores empresa estatais



texto1
MPF denuncia trabalho escravo em canaviais de Campos
O Ministério Público Federal (MPF) em Campos dos Goytacazes (RJ) denunciou à Justiça seis gestores da usina açucareira Santa Cruz por reduzirem trabalhadores dos canaviais a condição análoga à de escravo. Segundo as investigações do MPF e da Polícia Federal (PF), a usina não oferecia espaço adequado para alimentação e descanso, equipamentos de segurança e assistência médica. Além de atuarem em condições precárias, os lavradores tinham as carteiras de trabalho retidas, nem sempre eram pagos e, por vezes, pagavam para trabalhar.A denúncia, feita pelo procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, foi recebida pela 1ª Vara Federal de Campos, onde passa a tramitar o processo penal (nº 2003.51.03.001433-4). O procurador baseou-se em depoimentos dos trabalhadores e dos denunciados e num relatório de operação do Ministério do Trabalho com a PF. "É preciso combater o trabalho escravo sem trégua. Ele não apenas atenta contra a dignidade humana como causa graves e incalculáveis danos à imagem do Brasil junto à comunidade internacional", afirma o procurador Eduardo Santos de Oliveira.Foram denunciados o supervisor de produção Lemir Carvalho de Oliveira, os supervisores de recursos humanos Danielle Moço Viana e Ismael Baltazar Rodrigues, o gerente administrativo Joanilton de Souza Conceição e os superintendentes Joaz Alves Pereira e Marie Joseph Jean Gerard Lesur. Eles responderão por sujeitar pessoas a condições degradantes de trabalho e por apoderar-se de documentos dos trabalhadores para retê-los no local de trabalho. O crime de redução a condição análoga à de escravo tem pena de dois a oito anos de reclusão e multa. Cada réu será condenado de acordo com o número de crimes praticados e a pena deve ser acrescida da metade pela presença de um menor entre as vítimas. O supervisor Lemir Oliveira responderá pelo aliciamento de trabalhadores de outro local. Segundo os depoimentos ouvidos pelo MPF, ele ia para Minas Gerais buscar trabalhadores para os canaviais de Campos.Audiência pública – A gravidade do problema do trabalho escravo em Campos motivou uma audiência pública sobre o tema na sexta-feira, 16, na Câmara Municipal. Promovida pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa (Alerj), a audiência teve como resultado a criação de um grupo de trabalho formado pelo MPF, Ministério Públicos Estadual (MPE) e do Trabalho (MPT) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para aprofundar as investigações das denúncias de trabalho escravo na região. Segundo recente relatório do MPT, Campos liderou o ranking do trabalho escravo no país em 2009.
http://www.fmanha.com.br/#1219359808/1272315382


POSTAGEM:GABRIEL

Contra o trabalho escravo

Noticias sobre trabalho escravo:

O Norte fluminense foi novamente palco de trabalho análogo à escravidão. Desta vez, 95 cortadores de cana-de-açúcar foram encontrados em quadro de trabalho escravo. As vítimas trabalhavam na Fazenda Marrecas, da empresa Erbas Agropecuária S/A, em Campos dos Goytacazes (RJ).

A fiscalização, ocorrida em 24 de agosto, reuniu Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério Público do Trabalho (MPT), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Marinha do Brasil, que vasculhou a área com sobrevôos para localizar as frentes de trabalho. Os libertados foram arregimentados pelo intermediário Valter Júnior Henrique Gomes em bairros da região.

Nas frentes de trabalho no meio dos canaviais, não havia instalações sanitárias nem locais adequados para as refeições. Os cortadores traziam marmita de casa, mas não tinham onde armazenar as refeições. Em dias muito quentes, as refeições chegavam a estragar.

Aliciados em estados do Nordeste, 207 trabalhadores eram mantidos em condições análogas à escravidão nos canaviais da Laginha Agroindustrial, na unidade Vale do Paranaíba, em Capinópolis (MG).A libertação ocorreu entre 9 e 20 de agosto.

Parte do Programa Nacional de Investigação e Combate às Irregularidades do Setor Sucroalcooleiro no Estado de Minas Gerais, a fiscalização contou com a participação de integrantes da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais (SRTE/MG), do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Segundo o procurador do trabalhos, contratantes se valeram dos contratados para dificultar a comprovação do crime de aliciamento (Art. 207 do Código Penal). "Os empregados da usina entraram em contato com conhecidos nos estados nordestinos e pediram para que viessem a Minas, pois havia trabalho garantido".

Além de pagar aluguel e arcar com os custos da viagem entre a Região Nordeste e o Sul de Minas Gerais, as vítimas tinham que comprar alimentos e preparar as refeições sem auxílio algum. Toda a estrutura das casas também era bancada pelos cortadores, como as contas de água e luz.

Comentário sobre a primeira noticia:
É um absurdo que ainda exista escravidão em pleno secúlo XXI, sendo que ela já é proibida e considerada crime há quase duzentos anos, é incrível achar que trabalho escravo é melhor do que um trabalho com boas condições.Os grandes canavieiros colocam péssimas condições de trabalho, sem condições sanitárias, alimentação, higiene e péssimos uniformes, sem sapatos, sem chapéus para se proteger do sol ardente, ou seja, uma coisa completamente absurda em pleno século XXI.

Autor: Tiago Ribeiro
Postagem: Tiago Ribeiro